Nosso Bairro

PROCURADOS!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Homenagem ao Dia das Mães


Às mães de corações vazios....
E que só elas sabem por que estão...
Nós, que filhos de todas as mães somos...
Nesse dia, que ao contrário de uma simples data todos os dias deveriam ser...
Ofertamos-lhe um " bocado" de palavras que da boca de vossos filhos, perdidos pelo mundo ou apegados ao vosso seio, deveriam, lhes dizer...
Mãe que nunca falte no seu coração essas palavras para acolher os filhos perdidos., desviados ou longe de vossos olhos...
Mas dentro de vossos corações que autrora vazios de presença, se inundem agora de vossas palavras de homenagem que se reverta em forças para quando vossos filhos retornarem...
Parabéns Mamães.

Autor: profº Genesio Cornelio
Escola Caloi

Reflexão!


Dentro do nosso projeto escolar, estamos trabalhando temas relacionados a Valores. Hoje o enfoque é para o amor.

Ontem trabalhamos a reflexão da música Epitáfio dos Titãs, que nos mostrou a necessidade de aceitar as pessoas como elas são. Hoje vamos refletir numa estrofe (refrão) da música Pais e Filhos de Legião Urbana.

É preciso amar haahaa as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Por que se você parar
Prá pensar
Na verdade não há...

Porque precisamos amar as pessoas como se não houvesse o amanhã? Você sabe como será a sua vida amanhã?

Fiquem com Deus e um SUPER FIM DE SEMANA!

Volume de água do rio São Francisco caiu 35% em 50 anos

Volume de água do rio São Francisco caiu 35% em 50 anos, diz estudo.

Uma pesquisa feita por cientistas norte-americanos aponta que o fluxo de água na bacia do rio São Francisco, que nasce em Minas Gerais e deságua no nordeste do Brasil, caiu 35% no último meio século.
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O estudo, que será publicado no próximo dia 15 de maio no Journal of Climate, da Sociedade Meteorológica Americana, foi feito por pesquisadores do National Center for Atmospheric Research (NCAR), que fica no Estado americano do Colorado.

Eles analisaram dados coletados entre os anos de 1948 e 2004 nos 925 maiores rios do planeta, e concluíram que vários rios de algumas das regiões mais populosas estão perdendo água.

De acordo com os pesquisadores, a bacia do São Francisco foi a que apresentou o maior declínio no fluxo de águas entre os principais rios que correm em território brasileiro durante o período pesquisado.

Neste mesmo período, o fluxo de águas na bacia do Amazonas caiu 3,1%, enquanto as bacias de outros rios brasileiros apresentaram uma elevação na vazão.

O fluxo de águas no rio Paraná (que termina na Argentina), por exemplo, apresentou um aumento de 60% no período pesquisado, enquanto a bacia do Tocantins registrou um acréscimo de 1,2% em sua vazão.

Segundo o cientista Aiguo Dai, o líder da pesquisa, esta variação está relacionada principalmente a mudanças na quantidade de chuvas nas regiões das bacias.

São Francisco - Estas alterações nos níveis de precipitações, de acordo com o pesquisador, estariam relacionadas, principalmente, ao fenômeno meteorológico El Niño, que consiste em um aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico e que afeta o clima da região e do planeta.Dai afirma que, entre 1948 e 2004, a região da bacia do rio São Francisco apresentou uma leve queda nos níveis de precipitações e um grande aumento de temperatura.

Estes dois fatores contribuíram para o grande declínio do escoamento do rio. Segundo ele, o aumento das temperaturas eleva a evaporação, e assim, reduz o fluxo de água do rio.

"Eu avalio que algumas destas mudanças na temperatura e nas precipitações estão relacionadas às mudanças nas atividades do El Niño, mas não todas elas", afirma o cientista.
Água - De um modo geral, o estudo aponta que alguns dos rios mais importantes do planeta e que abastecem áreas populosas estão perdendo água.

Um terço dos 925 rios pesquisados apresentaram mudanças significativas nos fluxos de água no período, sendo que aqueles que perderam vazão ultrapassam os que ganharam em uma proporção de 2,5 para 1.

Entre os rios que apresentaram declínios na vazão estão alguns que servem a grandes populações, como o Amarelo, na China, o Niger, na África, e o Colorado, nos Estados Unidos. Em contraste, os pesquisadores constataram um aumento considerável na vazão de rios em áreas pouco habitadas no Oceano Ártico.

Entre os que permaneceram estáveis ou que registraram um pequeno aumento no fluxo de água estão o Yang Tsé, na China e Bhrahmaputra, na Índia.

Segundo os pesquisadores, muitos fatores podem afetar a vazão desses rios, incluindo barragens e o desvio de água para a irrigação.

Mas, de acordo com os dados da pesquisa, em muitos casos, a redução no fluxo de água pode estar relacionada às mudanças climáticas globais, que alteram os padrões de chuvas e os níveis de evaporação.

"A redução na vazão aumenta a pressão sobre as reservas de água doce em grande parte do mundo, especialmente em um momento em que a demanda por água aumenta por causa do crescimento da população. A água doce é um recurso vital, e a tendência de queda é motivo de preocupação", diz Aiguo Dai.

Pesquisas anteriores feitas em grandes rios, no entanto, apontavam que a vazão global dos cursos de água estaria aumentando.

(Fonte: G1)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Célula adulta em célula-tronco


Grupo transforma célula adulta em célula-tronco sem alteração genética.

Pesquisadores nos EUA e na Alemanha afirmam ter obtido o que pode ser visto, sem muito exagero, como o Santo Graal da pesquisa com células-tronco: uma forma segura de transformar células adultas em entidades "primitivas", capazes de dar origem a qualquer tecido do organismo. Essa reprogramação, que leva a células adultas com características embrionárias, só tinha sido conseguida até hoje alterando geneticamente as células originais. Na nova pesquisa, um coquetel de proteínas é suficiente para operar a mágica.
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A importância do feito não pode ser subestimada. Se o trabalho coordenado por Hongyan Zhou, do Instituto de Pesquisa Scripps, na Califórnia, estiver correto, trata-se de uma maneira aparentemente segura de produzir tecidos "sob medida" para transplante. Esses tecidos - como músculo cardíaco para doentes do coração ou neurônios para portadores do mal de Parkinson - teriam DNA idêntico ao do paciente, uma vez que seriam derivados, por exemplo, de uma amostra de pele dele. Assim, não haveria risco de rejeição. Como um bônus, os problemas éticos ligados ao uso de células-tronco de embriões ou à produção de embriões clonados ficariam de vez para trás.

Essa, ao menos, é a promessa embutida nessa linha de pesquisa, envolvendo as células iPS, ou células-tronco pluripotentes reprogramadas, na sigla inglesa. Hongyan Zhou e seus colegas, em artigo na revista científica "Cell Stem Cell", descrevem a criação de um coquetel proteico que induziu células de camundongos a assumir as características de células iPS. As proteínas usadas - com os nomes nada amigáveis de Oct4, Klf4, Sox2 e c-Myc - são as mesmas que serviram para reprogramar células em tentativas anteriores.

A diferença é que as pesquisas prévias usavam o DNA que contém a receita para a produção dessas proteínas. Ele era inserido nas células adultas. Funcionava - mas o medo era que a alteração genética também bagunçasse aspectos fundamentais dessas células. No fundo, poucos pacientes iriam querer inserir células transgênicas em seu organismo.

Zhou e companhia viraram esse jogo ao modificar o quarteto de proteínas de forma que elas fossem absorvidas pela membrana das células de camundongos. Após um processo de "tratamento" prolongado, eles obtiveram células reprogramadas que, na prática, são iguais a células-tronco embrionárias. São pluripotentes, ou seja, conseguem dar origem a qualquer tipo de tecido - alguns exemplos são células pancreáticas, do coração e do fígado.

Se o procedimento realmente se mostrar seguro e for reproduzido com células humanas - e não há nenhuma razão especial para isso não aconteça -, testes pré-clínicos e clínicos das iPS contra doenças podem estar a caminho.

(Fonte: Reinaldo José Lopes/ G1)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Fundação Ford está com inscrições abertas

Fundação Ford está com inscrições abertas

Veja como concorrer a bolsas de pós-graduação no Brasil e no exterior
Publicado em 13/04/2009 - 12:00
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Estão abertas as inscrições para a Seleção Brasil 2009 do Programa Internacional de Bolsas de Pós-Graduação da Fundação Ford (International Fellowships Programa - IFP). A iniciativa oferece bolsas de mestrado (por até 24 meses) para o aperfeiçoamento acadêmico de líderes em questões relacionadas à justiça e igualdade social. As oportunidades são para cursos no Brasil e no exterior. Os interessados podem se inscrever até o próximo dia 25 de maio de 2009.

As oportunidades destinam-se a profissionais que pretendem continuar estudos superiores para promover o desenvolvimento de seus países. Para participar, é preciso ter o diploma da graduação com comprovado desempenho acadêmico, experiência em trabalhos comunitários ou voluntários e, ainda, ter residência permanente no Brasil.

O Programa é implementado em diversos países da África, América Latina, Ásia, Oriente Médio e na Rússia - locais onde a Fundação Ford atua. No Brasil, a iniciativa, além de atentar à igualdade de gênero, destina-se prioritariamente a pessoas negras ou indígenas, originárias das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil ou provenientes de famílias de baixa renda e pouca escolaridade.
É vedada a participação de ex-bolsistas do IFP, de pessoas já matriculadas, inscritas ou que cursem mestrado, de profissionais que já disponham de doutorado ou que tenham iniciado o curso antes do 2º semestre letivo de 2007.

A bolsa exige dedicação exclusiva aos estudos, sendo incompatível com atividade remunerada, com exceção para atividades acadêmicas relacionadas ao projeto de dissertação ou tese em situações específicas e mediante aprovação prévia.
Além da bolsa de estudos, os selecionados contam com apoios diversos. Aqueles que ainda não estão matriculados na pós-graduação podem contar com assistência para a inscrição no processo de seleção. E, quando necessário, o programa apóia a participação dos bolsistas em cursos de curta duração, como de idiomas, informática e de aperfeiçoamento para elaboração de projetos. Há auxílios também para a constituição de rede de bolsistas internacionais e de ex-bolsistas.

Processo Seletivo

Os candidatos interessados em participar do IFP 2009 devem acessar o site oficial do programa e fazer o download do Caderno de Instruções da Candidatura 2009. Lá estão todas as regras do processo seletivo. Em seguida, o candidato deve preencher e enviar o Formulário para Candidatura 2009. Também disponível para download, deve ser enviado em duas cópias, exclusivamente por correio, à sede da Fundação Carlos Chagas, no seguinte endereço:

Fundação Carlos Chagas
Programa Bolsa
Av. Prof. Francisco Morato, 1565
Jd. Guedala- São Paulo/SP
CEP : 05513-900


Junto com o Formulário de Candidatura devem ser anexados o pré-projeto de dissertação (com, no máximo, dez laudas), o currículo (no formato que consta no Caderno de Instruções para Candidatura) e o comprovante de atuação em programas, trabalhos ou atividades comunitárias, voluntárias ou militantes. Além disso, são exigidas cópias do histórico escolar da graduação, da carteira de identidade, da certidão de nascimento e da declaração do imposto de renda e duas fotos coloridas, em formato de passaporte, datadas e identificadas com o nome do candidato no verso. É preciso enviar, ainda, cartas de recomendação de um professor e de um profissional.

A Fundação Carlos Chagas é a instituição responsável pela coordenação, no Brasil, do Programa Internacional de Bolsas de Pós-Graduação da Fundação Ford. As candidaturas serão avaliadas por uma comissão de seleção brasileira, composta de especialistas dos diversos campos do conhecimento. A comissão nacional fará a indicação para o ingresso do candidato no Programa Internacional de Bolsas de Pós-Graduação. A decisão final será tomada pela Secretaria Técnica do Programa, com sede em Nova York, nos Estados Unidos.

Os bolsistas são selecionados com base em seu potencial acadêmico e de liderança e compromisso com a solução de problemas de sua comunidade, grupo social, região ou país. Os selecionados poderão cursar programas de mestrado em qualquer área do conhecimento, desde que relacionada aos interesses e objetivos da Fundação Ford, que visam fortalecer os valores democráticos, reduzir a pobreza e a injustiça, fomentar a cooperação internacional e, ainda, promover o desenvolvimento humano.

Áreas prioritárias

Os pré-projetos devem estar relacionados a um dos campos de atuação da Fundação Ford listados a seguir:

• Formação de recursos e desenvolvimento comunitário

- Desenvolvimento comunitário
- Financiamento para o desenvolvimento e segurança econômica
- Qualificação da força de trabalho
- Meio ambiente e desenvolvimento

• Conhecimento, criatividade e liberdade:

- Artes e cultura
- Educação e Ensino Superior
- Mídia
- Religião, sociedade e cultura
- Sexualidade e saúde reprodutiva

• Paz e justiça social:

- Sociedade civil
- Governo
- Direitos humanos

O programa

No Brasil, são realizadas seleções anuais. Mais informações sobre o programa podem ser obtidas no site www.programabolsa.org.br, pelo e-mail programabolsa@fcc.org.brou com a Fundação Carlos Chagas pelo telefone 11-3722-4404.

(Fonte: Universia - Por Mariana Bevilacqua)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

TWAS oferece bolsas

TWAS oferece bolsas em países em desenvolvimento.

Há oportunidades para doutorado, pós-doutorado e pesquisa avançada.
Para maiores informações: www.universia.com.br/materia/materia.jsp?materia=17626

Postado por: Profª. Rosângela Viana

DICIONÁRIO DE TERMOS BIOLÓGICOS/CIÊNCIAS.

Há 3 maneiras de navegar por este dicionário:

1º Use o comando [LOCALIZAR] disponível em seu browser, no menu [EDITAR].
2º Clicando nas letras abaixo para ir diretamente a primeira palavra com esta letra.
3º Usando as teclas de navegação de seu teclado, [PageUp]; [PageDown] e [Ctrl+Home], para retornar.

http://www.biobr.com:80/biodicionario.html

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

O despertar da História em sala de aula


O despertar da História em sala de aula: como fazer com que os alunos se interessem por essa matéria?
A resposta a essa pergunta está arraigada na minha pessoa no amor que tenho pela disciplina de História, onde acredito que podemos colocar em prática toda esta paixão, e despertar no aluno o interesse pela mesma.
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Através desse “gostar”, procura-se estudar muito mais e aprender a planejar as aulas com clareza e destreza para um melhor ensino-aprendizagem, assim em uma sala de aula tentaremos ser um professor que terá como objetivo principal guiar e direcionar os alunos na história, através do imaginário, do abstrato para o concreto a ter uma visão de mundo de matéria completamente diferente e apaixonante.

A principal realidade atualmente é que os alunos não gostam da disciplina de História, não se ajustam e não há interesse em descobrir o passado e até mesmo o presente. Desvendar o passado é descobrir o próximo e entender a si mesmo. Acredito que levar esta essência para uma sala de aula, seria um subsídio muito importante aliado à matéria planejada e elaborada para que desperte a vontade de aprender, interagir, compreender. O trabalho do professor-pesquisador torna-se importante e eficaz para vencer esta etapa, assim o aluno poderá aprender a gostar e empenhar-se muito mais em sala.

Não podemos deixar de lembrar que a Tecnologia hoje com a internet encontra-se em um estágio avançado, possibilitando um campo vasto na pesquisa, dando aos alunos uma visão totalmente nova da que ele conhecia. É primordial que passamos a ensinar os alunos a trabalhar com fontes, a desenvolver a reflexão, críticas e entendimento.
Podemos relacionar um período, uma época, um mito trabalhando também com a biografia história, onde possamos refletir como viviam, pensavam quais seus medos, mostrar que qualquer ser humano tem suas fraquezas e refletir junto o porquê daquele acontecimento e quais foram as suas principais conseqüências.

Outro método que acredito ser de grande relevância seria trabalhar história e literatura, através de análises em grupos buscando trabalhar com os alunos a coletividade, dando-nos a oportunidade de trazer para fora do interior de cada aluno a vontade aprender História. Para que possa se concretizar esta proeza, o professor deverá trabalhar com muita dedicação e amor, esquecendo-se por vezes de que o salário é baixo e as condições que os dirigentes de escola nos dão, partindo para a criatividade e força de vontade, tirando a matéria de História do ostracismo, para que possa ser muito mais apreciada e valorizada pelos alunos.

É tarefa do professor articular conhecimento, competência e valores com a finalidade de capacitar os alunos e a motivação aos estudos, fazendo com que se tornem pessoas responsáveis, cidadãos autônomos.

Para Sócrates “ninguém adquire a capacidade de conduzir-se, e muito menos de conduzir os demais, se não possuir a capacidade de autodomínio”. Entretanto, o professor para motivar os alunos aos estudos, precisa estar convicto de sua capacidade e boa vontade sempre, por conseguinte fazer com que os alunos não perda sua identidade. A auto-estima favorece a motivação, assim a cada passo que o aluno, cada degrau que subir, faça elogios, agradeça a sua ajuda sempre. Faça diálogos, veja o que cada aluno tem a dar de si mesmo, qual o questionamento tem a fazer, seu projeto de futuro. Em uma aula com este tema o professor saberá como fazer para motivar. A alguns alunos que gostam de poesias, leitura, um passeio ao museu, um bom livro com estória que os alunos possam abarcar a curiosidade. A motiva&cc edil;ão nos alunos é uma tarefa diária de cada professor.

Zezé Caldas é graduanda em Licenciatura em História. Professora particular de História on-line e via e-mail. Para entrar em contato com a autora, mande um e-mail para zezecaldas@gmail.com.

(Fonte: Revista Profissão Mestre).

A energia que vem das estradas


Através de geradores, israelenses transformam o tráfego intenso de veículos em eletricidade

Há muito tempo que as grandes cidades de todo o mundo andam nubladas, cobertas pela poluição. E esse "cobertor" tem peso: são cerca de três bilhões de toneladas de gás carbônico pairando anualmente sobre a sua população. Mais preocupante, ainda, é o fato de que essa carga pesada se refere apenas à poluição produzida pelo elevado número de veículos circulando.
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Foi pensando nisso que a companhia israelense do setor de energia Innowattech se propôs a usar o próprio problema como solução - transformar o tráfego da hora do rush em fonte de eletricidade "limpa". A empresa começou a instalar geradores especiais sob rodovias e trilhos capazes de produzir energia em massa através dos meios de transporte. Exemplo: entre três e seis centímetros de profundidade no solo da estrada de Haifa, ao norte de Israel, há geradores que transformam em energia a força mecânica da pressão dos pneus dos veículos. Trata-se de um processo tecnológico chamado piezeletricidade.

Uma única faixa, de um quilômetro, equipada com o gerador, já está fornecendo aos israelenses 0,5 megawatt por hora, o suficiente para iluminar 600 casas durante um mês. "Teremos a maior rodovia piezelétrica do mundo", diz Uri Amit, presidente da Innowattech.

Um dos desafios era determinar o material ideal na montagem desses geradores e optou-se por peças de cerâmica, uma vez que elas acusam com extrema rapidez o peso dos veículos. Outra questão: onde posicioná-los? Como 80% da energia será sempre gerada por caminhões e demais automóveis pesados e mais largos, os pesquisadores concluíram que os geradores têm de ficar posicionados a 60 centímetros do acostamento. Na fase de testes, eles foram ligados a um aparelho que mede a corrente elétrica. Quando um caminhão passava, a corrente subia. No poste, o resultado: as lâmpadas se acendiam. Para quem dirige na nova estrada os geradores são imperceptíveis.

Apesar de serem comprovadamente eficientes, os geradores têm limitações: coletam fluxos estáveis de eletricidade somente em estradas e trilhos em que haja tráfego intenso. Ocorre, porém, que o pico de demanda energética da manhã e da noite por parte da população coincide com o horário em que o movimento de carros é bem mais pesado. Feliz coincidência. "Podemos produzir eletricidade em qualquer lugar onde haja uma estrada agitada usando energia que normalmente é desperdiçada", diz Amit. Por enquanto, o custo do projeto é de US$ 650 mil por quilômetro.

(Fonte:ISTO É)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Bommm Diaaaaa Caloi!


Quem não conhece a música Epitáfio do grupo Titãs? A sua letra nos trás uma profunda reflexão sobre o valor das relações humanas, sobre a brevidade das coisas, da própria vida, das verdadeiras coisas importantes na nossa vida e dos valores, como respeito as pessoas e suas diferenças, o amor, a natureza, a paz, a vida. Vamos cantarolar e refletir. Um bom dia a todos!

Epitáfio
Composição: Sérgio Britto


Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe alegria
E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...(2x)
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr...

Postado por: Profª. Rosângela Viana (http://ciencisagora.blogspot.com )

Disney lança iniciativa por preservação da Mata Atlântica


A Disney lançou nesta quarta-feira (22/04/09) o documentário Earth, que tem como tema o meio ambiente e faz parte de um projeto de ajuda à Mata Atlântica brasileira.
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A empresa se comprometeu a plantar uma árvore na Mata Atlântica para cada ingresso vendido durante a semana de lançamento.

A produção é a primeira do selo Disneynature e mostra a vida de três famílias de animais. A Disney informou que pretende lançar um projeto semelhante a cada ano.

Earth conta com a narração de James Earl Jones e apresenta imagens incomuns da natureza, além de momentos de grande intimidade entre seus protagonistas, explicou a Disney em seu site.

"Acho que Earth é o filme perfeito para começar a série Disneynature nos Estados Unidos porque é um retrato do planeta em seu conjunto", disse Alastair Fothergill, que dirigiu o documentário ao lado de Mark Linfield.

"Rodamos literalmente de polo a polo. É uma celebração da beleza de todo o planeta. De certa forma, Earth é como a introdução musical em uma ópera. É um grande começo para o selo Disneynature", acrescentou.

A dupla de diretores já tem intimidade com o assunto. Os dois trabalharam no documentário Planet Earth, do Discovery Channel e vencedor de um prêmio Emmy. Assista na íntegra o trailer: http://www.youtube.com/watch?v=qicARYcTe6w&feature=fvsr

(Fonte: Estadão Online).

1º telefone celular japonês com energia solar


A fabricante de produtos eletrônicos Sharp vai lançar o primeiro telefone celular japonês que permite carregar a bateria com energia solar. Será comercializado no Japão a partir de junho pela operadora de telefonia KDDI.
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O novo telefone celular tem um painel solar que lhe permite carregar até 80% de sua bateria, o que representa uma redução das emissões de dióxido de carbono na atmosfera, informou na terça-feira (21) a agência local de notícias Kyodo.

Para cada dez minutos que o aparelho for exposto à luz solar, o usuário poderá conversar um minuto e mantê-lo ligado por duas horas no modo econômico. Além disso, este novo telefone é mais resistente à água que outros modelos, segundo a fabricante.

Ainda não está definido quanto o aparelho custará aos consumidores, já que isso deverá ser fixado pela KDDI, a terceira maior empresa de telefonia celular do Japão.

Em fevereiro, a companhia sul-coreana Samsung apresentou o Blue Earth, primeiro aparelho com um painel solar para recarregar sua bateria.

(Fonte: Folha Online)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Entenda a diferença entre gripe e resfriado


Todos os anos, pouco antes do inverno, o Governo Federal promove a mobilização. A vacina é gratuita para maiores de 60 anos. A imunização também está disponível em clínicas particulares e a eficácia é acima de 80%.
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A infectologista Nancy Bellei explica que a vacina é composta de proteínas de vírus mortos e ador, só da picada. "Não é possível proteína causar doença, então a vacina da gripe não causa, não tem como causar gripe", diz Nancy, professora de infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O que acontece, diz a médica, é que muita gente pensa que está gripada, mas pegou um resfriado. São doenças diferentes, mas que dão dor de garganta e de cabeça. O resfriado dura de três a sete dias e provoca coriza, espirros e dor de ouvido. A gripe dá febre alta, cansaço, dores, tosse, falta de apetite e mal estar, e pode levar a pneumonia. A imunidade da vacina começa 15 dias depois da aplicação.

(Fonte: G1)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Erradicação da malária está mais próxima

Novas iniciativas e um maior financiamento para combater a malária tornaram mais próxima a meta de erradicação da doença letal, afirmaram especialistas nesta sexta-feira (24).
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Acabar com a malária no mundo poderia levar décadas, mas muitos países onde ela é endêmica estão prestes a eliminar a doença, que infecta cerca de 500 milhões de pessoas por ano e mata quase um milhão em todo o mundo, segundo os especialistas.

"A previsão de conseguir a erradicação em uma série de países está certamente próxima", disse Rifat Atun, diretor de estratégias do Fundo Global de Luta contra Aids, Tuberculose e Malária, uma instituição de financiamento internacional.

A maioria das vítimas da malária é formada por crianças abaixo de 5 anos e por grávidas. Aproximadamente 90 por cento das mortes ocorrem na África, onde a malária é a causa de uma em cada cinco mortes infantis.

A meta de erradicação da malária - doença causada por um parasita transmitido pela picada de um mosquito - deverá ser alcançada até 2050 ou 2060, disse Richard Feachem, presidente do Grupo de Eliminação da Malária.

Atualmente ela é endêmica em apenas cerca de metade dos países do mundo, após ter sido eliminada em locais como o Canadá e a Finlândia desde 1945, afirmou ele em uma entrevista coletiva, para o lançamento de dois relatórios do grupo dirigidos a especialistas em saúde pública e responsáveis por políticas de saúde.

México, África do Sul e China - Um dos relatórios concentra-se na erradicação da malária em países como México, África do Sul e China, às margens de áreas tropicais onde a doença é endêmica.

Feachem afirmou que a estratégia inclui o controle agressivo nas áreas centrais a fim de reduzir o número de infecções e mortes, a eliminação a partir das fronteiras país a país, e pesquisa em drogas, vacinas e inseticidas.

Ele afirmou que os países poderiam aprender com as regras rigorosas impostas em Cingapura. A cidade-Estado tropical considera ilegal que construtoras permitam que as obras em andamento tenham mosquitos transmissores da malária e torna os indivíduos responsáveis por evitar água parada em suas residências.

"Num país onde o ambiente legislativo e político permite, a legislação pode exercer um papel importante, exigindo que os proprietários façam determinadas coisas", disse ele.

O combate à malária assume formas diversas -- a dedetização de focos e residências para acabar com os mosquitos, o uso de medicamentos para tratar pessoas infectadas e o desenvolvimento de uma vacina para evitar a infecção.

Tais tratamentos são levados à população dos países mais pobres do mundo por organizações internacionais e grupos privados como a Fundação Bill e Melinda Gates, comprando medicamentos da indústria farmacêutica a preços especiais.

Alguns métodos, no entanto, são polêmicos. O pesticida DDT salvou milhões de vidas contra a malária, mas a preocupação de que o uso intenso na agricultura possa espalhar o câncer levou à sua proibição em muitos países.

Tratamentos novos como um medicamento desenvolvido pela farmacêutica suíça Novartis, usando artemisinina, substância derivada de uma erva utilizada na medicina tradicional chinesa, estão reduzindo o número de mortes e infecções, disse Chris Hentschel, do Medicines for Malaria Venture.

O tratamento, administrado em 57 milhões de pessoas no ano passado, salvou 500 mil vidas no último ano. Cerca de 50 novos projetos de medicamentos estão aguardando aprovação, disse Hentschel.

A GlaxoSmithKline está prestes a iniciar ensaios clínicos de uma vacina em um teste envolvendo 16 mil crianças em sete países da África. A vacina pode chegar ao mercado em três anos, de acordo com a segunda maior fabricante de remédios do mundo.

Fonte: Estadão Online

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Londrina/PR proíbe moradores de alimentar pombos


A prefeitura de Londrina (PR) proibiu, na manhã desta quinta-feira (23), os moradores de alimentar os pombos da cidade. O decreto 320/2009 foi assinado pelo prefeito interino José Roque Neto e dispõe sobre o controle e o manejo ambiental das aves. A proibição vale para áreas públicas e particulares.
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De acordo com Florindo Dalberto, secretário da Agricultura e do Ambiente, a proliferação dos pombos precisa ser cuidada de forma gradativa. “São ações visando mudanças de médio e longo prazo. A superpopulação da espécie deve ser controlada, já que o número alarmante de pombos no município envolve problemas em três áreas públicas: o meio ambiente, a saúde e o perímetro urbano.”

Dalberto disse que o decreto prevê a criação de um grupo técnico com objetivo de cuidar do assunto. O secretário de Saúde, Aparecido Andrade, afirmou que os pombos são responsáveis pela infestação de duas doenças graves: a criptococose e a neurocriptococose. “São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública."

Maringá - Em novembro do ano passado, a prefeitura de Maringá (PR) instalou três placas em praças da cidade para orientar a população a não alimentar pombos. A iniciativa é parte de uma campanha desenvolvida pelo Centro de Zoonoses (CCZ), da Secretaria Municipal da Saúde, que alerta a população sobre os problemas causados pela presença dos pombos, dentre os quais o risco de se contrair doenças.

A campanha, realizada em parceria com o Observatório Ambiental da Universidade Estadual de Maringá (UEM), começou há cerca de um mês, com a distribuição de folhetos educativos. O objetivo das ações é diminuir a quantidade atual – e a proliferação – das aves no município, sobretudo no centro e nas praças.

As placas podem ser encontradas nas praças Raposo Tavares, Napoleão Moreira da Silva e Centro de Convivência Comunitário Renato Celidônio.

(Fonte: G1)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

O desperdício que alimenta a fome


A fome existe dentro de um paradoxo de extrema falta e abundante desperdício. Mas é possível entornar o caldo e cozinhar folhas e talos sem medo do saboroso e nutritivo resultado.
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A perda de alimentos, na maioria das vezes, ocorre por despreparo das pessoas do ramo da agroindústria e dos consumidores. Na hora da colheita, a uva é arremessada lá do alto da parreira para o chão, sem amortecedor. No transporte, as bananas vêm amassadas pelas caixas de madeira empilhadas umas sobre as outras. Nos centros atacadistas, os abacaxis que vieram amontoados nos caminhões continuam amassados no balcões de venda.

Nos mercados, os consumidores amassam a cebola com as mãos, enfiam a unha no chuchu e quebram a ponta da vagem para checar se o produto tem qualidade. Se o alimento não agradar o exigente comprador, o destino da cebola, do chuchu ou da vagem é o lixo. Ninguém vai querer uma comida amassada ou quebrada, mesmo que ela ainda esteja boa para consumo.

Estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no Centro de Agroindústria de Alimentos mostra que 10% do desperdício no Brasil ocorrem durante a colheita; 50% no manuseio e transporte dos alimentos; 30% nas centrais de abastecimento; e os últimos 10% ficam diluídos entre supermercados e consumidores. ‘‘Todo mundo é responsável pela co-criação dessa realidade de fome versus desperdício”, avalia a nutricionista da ONG Banco de Alimentos, Aline Rissatto Teixeira.

Poder de venda X poder de consumo

É preciso aceitar que a fome e o desperdício de alimentos são dois dos mais relevantes problemas que o Brasil. A partir disso, é possível mudar a realidade.

Por exemplo, o caso dos produtos que não passam no controle de qualidade. Quando eles perdem o poder de venda, vão direto para o lixo, mesmo que ainda possam ser consumidos. “Se os produtos estão embalados, dentro do prazo de validade e não foram violados, eles podem ser consumidos. Esses produtos perdem seu poder de venda, mas não de consumo” explica Aline.

O alimento que teria o lixo como destino constitui-se na matéria prima do trabalho da ONG Banco de Alimentos. É como se fosse colhido pela segunda vez. “Daí o conceito de colheita urbana”, ilustra a nutricionista. Desde 1999 a ONG já arrecadou mais de 3 mil toneladas de alimentos. Ajudando mais de 50 entidades, a ONG conta com o apoio de mais de 50 empresas doadoras de alimentos, além de parceiros e apoiadores da idéia.

Ensinando a pescar

Operacionalmente, o Banco de Alimentos busca onde sobra e entrega onde falta. Os alimentos fornecidos pelas empresas doadoras são distribuídos entre instituições beneficentes cadastradas, possibilitando a complementação alimentar de todas as pessoas assistidas pelas instituições.

Mas se a idéia é combater a fome, é preciso, também, combater o desperdício. A ONG oferece cursos para aproveitar melhor os alimentos. As capacitações técnica gratuitas são voltadas aos funcionários das instituições cadastradas. Para a comunidade em geral a entidade também oferece palestras e oficinas culinárias. “É preciso aprender a diversificar o uso dos alimentos, entender o consumo das partes não convencionais como cascas, folhas e talos. Tudo isso compõe uma parte importante para combater o desperdício e consecutivamente a fome”, reforça Aline.

Em caso de crise, aposte na educação nutricional

O papel da educação nutricional, de auxiliar indivíduos a estabelecer práticas e hábitos alimentares adequados às suas necessidades nutricionais de acordo com os recursos alimentares locais, hábitos alimentares, condição sócia econômico, cultural, antropológica, psicológica e outras, torna-se um elemento fundamental da sustentabilidade.

Em época de crise e aumento no preço dos alimentos conhecer melhor o que se compra e o como se come, ajuda a reduzir custos pessoais, além de ser uma prática boa para o planeta. “Cada vez mais pessoas querem aprender como aproveitar bem e integralmente os alimentos. Isso é bom para todo mundo afinal, não precisamos ser impotentes diante da realidade da fome e do desperdício. Podemos fazer alguma coisa, sempre.”, diz Aline.

Para saber mais

O Banco de Alimentos, trabalha, efetivamente, desde janeiro de 1999. Seu objetivo é minimizar os efeitos da fome, através do combate ao desperdício de alimentos e promover educação e cidadania. Maiores informações: www.bancodealimentos.org.br/

(Fonte: Envolverde - Por Leticia Freire, do Mercado Ético)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Temas sobre Educação Inclusiva.


Prezados Mestres!

Em consonância com as novas abordagens sobre a Educação, em especial, sobre a Educação Inclusiva, estamos disponibilizado uns links de acesso a temas de educação inclusiva. Esperamos que esses matériais sejam apreciados.


* Autismo e Ensino de Habilidades Aacadêmicas: Adição e Subtração:

http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/media/objeto_de_aprendizagem_autismo_ensino_habilidades.pdf

* Autismo e Síndrome de Asperger: uma visão geral:

* Autismo infantil: tradução e validação da Childhood Autism Rating Scale:


* Atuação de professores do ensino itinerante face à inclusão de crianças com
baixa visão na educação infantil:


* O QUE DIZEM/SENTEM ALUNOS PARTICIPANTES DE UMA EXPERIÊNCIA DE
INCLUSÃO ESCOLAR COM ALUNO SURDO:


* Surdez ocupacional em professores: um diagnóstico provável:


* Deficientes auditivos e escolaridade: fatores diferenciais:


Um abraço.

Cursos

Olá queridos mestres!

O Portal Ensinando pela web está disponibilizando vários cursos na área educacional, com vários temas: Educação Especial, Didática Aplicada ao Inglês, entre outros.
Para maiores informações: www.portalensinando.com.br/ensinando/principal/principal.asp

Um abraço.

CÂNCER DE MAMA: EU SEI O QUE É ISSO


30 de Maio - Mutirão de Mamografia no Estado de São Paulo

IMPORTANTE: "O diagnóstico precoce salva vidas"

(ler mais)


O Secretário de Estado da Saúde de São Paulo, considerando:
- Que câncer de mama é a neoplasia maligna de maior incidência e a maior causa de morte entre mulheres no Brasil;
- A importância de detecção precoce, que te ensejado altos índices de cura com menores sequelas físicas e emocionais;
- Que a mamografia é o exame que possibilita a detecção de lesões iniciais, diminuindo a mortalidade por essa neoplasia;
- A necessidade de agilizar a realização de exames de mamografia solicitados às mulheres, no Estado de São Paulo, com ênfase a atender demanda reprimida;
- O artigo 2º, da Lei Federal - 11.664, de 29/04/2008, estabelece que "O Sistema Único de Saúde - SUS, por meio dos seus serviços, próprios, conveniados ou contratados, de assegurar: inciso III - a realização de exame mamográfico a todas as mulheres a partir dos 40 (quarenta) anos de idade";
- O impacto positivo dos últimos mutirões de mamografia realizados pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo;
- Que parte mas mamografias realizadas nos mutirões anteriores tem como resultado Bi-Rads 0 e 3, resolve:

A Secretaria de Saúde de Estado de São Paulo realiza no próximo dia 30 de maio (sábado) um mega mutirão de mamografia em todo o Estado. Serão disponibilizadas unidades de atendimento espalhadas em todas as regiões do Estado. As mulheres com 40 ou mais anos de idade, serão atendidas com horário marcado.
Para participar do mutirão, as mulheres precisam marcar o atendimento por telefone. O agendamento poderá ser feito no período de 06 a 15 de maio de 2009. Para fazer o exame é preciso ter pedido médico da rede pública ou privada.
As mulheres serão atendidas primeiramente no dia 30 de maio (sábado) quem não conseguir será atendida em até dez dias.
O agendamento deve ser feito na própria unidade onde a mulher escolher para fazer o exame (veja abaixo a lista das DRS). Se não houver mais vagas disponíveis nesta unidade, a paciente poderá realizar a mamografia em qualquer outro hospital participante do mutirão.
Todas as unidades participantes terão identificação.
Esta é uma iniciativa do Programa de Saúde da Mulher da Secretaria, lançado no início de 2008 pelo governador José Serra e pelo secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata.
“O diagnóstico e tratamento precoce do câncer de mama são fundamentais para aumentar as chances de cura da doença. Por isso é tão importante que as mulheres aproveitem o mutirão e façam o exame”, afirma Luiz Roberto Barradas Barata, secretário de Estado da Saúde.
Lista das DRS - Departamento Regional de Saúde:
Região da Capital, e regiões do ABC, Mogi das Cruzes,
Guarulhos , Franco da Rocha e Osasco
DRS 01 – (11) 3017-2020
Região de Araçatuba
DRS 02 – (18) 3623-7010 Ramal: 225
Região de Araraquara
DRS 03 – (16) 3322-4655 Ramais: 240 / 227 / 242 / 244
Região da Baixada Santista
DRS 04 – (13) 3227-5969 Ramais: 26/61
Região de Barretos
DRS 05 – (17) 3321-7335 Ramal: 248
Região de Bauru
DRS 06 – (14) 3235-0219
Região de Campinas
DRS 07 – (19) 3739-7088
Região de Franca
DRS 08 – (14) 3713-4304 / 3713-7339 / 37134337
Região de Marília
DRS 09 – (14) 3402-8835
Região de Piracicaba
DRS 10 – (19) 3437-7409
Região de Presidente Prudente
DRS 11 – (18) 3226-6732 / 3226-6733
Região de Registro
DRS 12 – (13) 3828-2965
Região de Ribeirão Preto
DRS 13 – (16) 3607-4228
Região de São João da Boa Vista
DRS 14 – (19) 3634-2823
Região de São José do Rio Preto
DRS 15 – (17) 3232-0388 Ramais: 235 / 228
Região de Sorocaba
DRS 16 – (15) 3234-1434 Ramais: 2114 / 2026 / 2020
Região do Vale do Paraíba
DRS 17 – (12) 3633-2182 Ramal: 227

IMPORTANTE:
1-) Só poderão agendar a mamografia mulheres a partir de 40 anos, que tenham a solicitação médica para o exame. Caso ainda não tenha, solicite ao seu médico, Posto de Saúde ou Unidade Básica de Saúde.

(Fonte: http://www.cancerdemama.com.br/).

Casas ecoloógicas... e blindadas


Rio de Janeiro, 05/05/2009 – As casas econômicas que se planeja construir em bairros populares do Rio de Janeiro com um material isolante térmico e acústico, dentro de um plano nacional para superar o déficit habitacional, levantou uma polêmica inesperada. O motivo é que também seriam à prova de balas. A tecnologia alemã, que a empresa britânica Ultra Green tenta vender ao governo federal, utiliza blocos fabricados com base em uma fórmula – que não divulga – de “telgopor grafitado” (material plástico espumado e reforçado), com uma cavidade entrelaçada através de suportes de ferro galvanizado.
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O material utilizado e a espessura dos blocos de 15 centímetros, ou mais, faz com que as paredes sejam muito resistentes, ao contrário das precárias moradias das favelas, a ponto de poderem suportar o impacto de balas, inclusive de grosso calibre. A fórmula parece simples, explicou à IPS o presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro, Ícaro Moreno. Basta encaixar os blocos, como o brinquedo infantil Lego, encher a cavidade interna com cimento e depois usar um revestimento normal coberto com uma malha natural. O método teria várias vantagens econômicas e ecológicas, segundo tenta comprovar o governo com uma primeira experiência na favela de Manguinhos, um dos bairros mais violentos do Rio de Janeiro.

Uma casa popular poderia ser construída em apenas 14 horas, envolvendo a comunidade, incluindo mulheres e idosos, porque os blocos são leves e fáceis de encaixar, com um treinamento de apenas três horas. E a tecnologia permitiria economizar até 30% em relação ao custo de uma construção tradicional. No caso de dar tudo certo, o governo do Rio de Janeiro não duvidaria em aplicar a tecnologia porque “pelo mesmo preço seria possível construir mais 300 casas”, disse Moreno.

O plano habitacional do Rio de Janeiro faz parte de um programa do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamado “Minha casa”, que pretende construir um milhão de moradias populares até 2010 em todo o País. Segundo as estimativas mais conservadoras, que são as oficiais, o Brasil tem déficit de oito milhões de moradias.

O presidente da Ultra Green Brasil, Pedro Moreira Leite, assegura que a tecnologia é, sobretudo, “ecologicamente correta”, após afirmar que pode ser aplicada para construção “desde uma casinha de cachorro até um palácio”, como um que já foi levantado em Dubai. A empresa alemã já planeja instalar três fábricas no país. São “casas verdes’, porque, segundo explicou à IPS, usa-se materiais como cimento reciclado, ou seja, misturado com entulhos de obra.

Também estariam dentro desse conceito por não causarem justamente muito entulho. Enquanto no Brasil, por exemplo, se desperdiça de 15% a 20% de material de construção, Leite assegura que o “super telgopor” gera apenas 2% de entulho. E acrescenta que a tecnologia não requer a utilização de veículos pesados como guindastes. Mas, a principal vantagem ecológica, segundo o empresário, se baseia na capacidade de isolamento acústico e climático de suas paredes. Com temperaturas altas como as do Brasil se economizaria 30% de energia elétrica, porque o material isolante mantém a refrigeração inicial por quatro ou cinco horas.

Porém, a abundância de informação ecologicamente corretas, nesse caso, fez com se perdesse nas paginas da imprensa outro assunto que causou preocupação, de que as casas também seriam à prova de balas, suportando até mesmo projeteis de fuzil. Os moradores das favelas costumam ficar no meio do fogo cruzado pelos confrontos entre bandos de traficantes ou deles com a polícia. Dados oficiais, que as organizações de direitos humanos consideram subestimados, informam que apenas entre janeiro e abril morreram 75 civis devido ao enfrentamento entre traficantes e em operações policiais contra essas verdadeiras máfias.

Por isso a informação sobre as casas populares “à prova de balas” chegou em um mal momento para o governo do Presidente Lula. Mais ainda quando tenta com planos, como “Minha casa”, além de reativar a economia e criar empregos com investimento em obras públicas, promover “a segurança e a pacificação através da cidadania”, com diz outro programa do governo federal, o Programa Nacional de Segurança com Cidadania. Em síntese, a proposta é combater este grave problema não com balas, mas com obras sociais. “Nem entramos nesse tipo de análise porque no Brasil não precisamos de casas blindadas”, rebateu Moreno, que assegura que na escolha dessa tecnologia prevalecerão questões de rapidez da obra, custo e qualidade.

Moreno atribui o vazamento dessa informação a “uma tática de marketing” do fabricante. Embora admita que uma parede com 15 centímetros de espessura e com os materiais que utilizados pela tecnologia “é resistente”. Depois da polêmica, o presidente da Ultra Green também prefere atribuir a suposta capacidade antibélica da tecnologia alemã a declaraçoes de um especialista da policia do Rio de Janeiro. Porém, destaca que “qualquer casa de concreto armado com essa espessura é automaticamente à prova de balas, e não especificamente as nossas, com nossa tecnologia”.

A empresa britânica, que também busca expandir seus investimentos em outros países da América Latina, tem um olho em “outro mercado não tradicional de construção. Por exemplo, o de prisões, pela capacidade de isolamento térmico do material”. Nos “presídios brasileiros, um dos graves problemas é o calor devido às condições quase desumanas e à quantidade de presos nas celas. Nossa tecnologia permite um ambiente mais humano, pelo isolamento térmico”. A fortaleza do material também teria uma vantagem adicional, para esses casos, segundo Moreira Leite: “evitar fugas”. Mas isso será parte de outra polêmica. IPS/Envolverde

(Envolverde/Por Fabiana Frayssinet, da IPS)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Chernobyl continua chegando a Cuba



Havana, 4 de maio (IPS/IFEJ) - A milhares de quilômetros da Ucrânia, onde há 23 anos aconteceu o pior acidente nuclear da história, o sol e o ar puro de uma praia de Cuba ajudam a recuperar crianças que continuam nascendo com sequelas do desastre. Apenas começava o dia 26 de abril de 1986 quando explodiu o reator quatro da central nuclear de Chernobyl, na então República Soviética da Ucrânia. Segundo testemunhos, a explosão elevou a temperatura a 2.500 graus, derretendo tudo à sua volta. Uma nuvem de pó radioativo se espalhou por boa parte da Europa. A radiação causou uma ampla gama de doenças na população, como câncer e deformações congênitas.

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Quatro anos depois, começaram a chegar a Havana crianças e adolescentes procedentes da área da catástrofe. Aqueles foram os 139 primeiros de um vasto projeto de ajuda que beneficiou mais de 24 mil pessoas. Segundo as autoridades cubanas, esta assistência será mantida enquanto a Ucrânia necessitar. O Programa Cubano Crianças de Chernobyl – que até 1992 também recebeu pacientes da Rússia e da Bielorússia – dispõe em Tarará, 20 quilômetros a leste da capital, de um pequeno hospital, escola com professores ucranianos e várias dezenas de confortáveis casas para os pacientes e seus acompanhantes.

“Daqui se movimentam por todo nosso sistema de saúde, segundo suas necessidades”, explicou seu diretor, Julio Medina. Essa é sua desculpa para não fazer estimativas do custo dessa assistência que Cuba presta gratuitamente. “O importante é dar toda atenção de que precisam essas crianças e esses jovens”, afirmou. O projeto funciona por meio de convênios entre os Ministérios da Saúde dos dois países. Medina também mencionou a participação do Fundo Internacional de Chernobyl, uma organização não-governamental ucraniana que calcula em US$ 350 milhões os gastos cubanos, apenas com remédios.

A Ucrânia se encarrega do transporte, enquanto a estadia e os serviços médicos prestados em território cubano correm por conta dos anfitriões. Os próprios pacientes fazem as contas. “Em meu país, o tratamento que meu filho recebe custaria 80 mil euros (US$ 105.362)”, disse Natalia Kisilova. Mãe de Mikhail Kisilov. O jovem de 15 anos nasceu com uma orelha sem o pavilhão auricular e sem duto auditivo, além da perda de audição. Médicos ligados ao programa que trabalham na Ucrânia avaliaram seu caso e o enviaram para Cuba há dois anos. Como verdadeiro ourives, profissionais cubanos iniciaram de imediato um tratamento para corrigir a má-formação.

“Vivíamos na área do acidente e nos últimos anos nasceram pelo menos quatro crianças com problemas semelhantes aos do meu filho. Não tenho dúvidas de que é consequência do acidente”, disse Kisilova, que considera este programa médico “o mais humanitário do mundo”. Porém, Medina e o pediatra Aristides Cintra concordam que nem sempre existe certeza científica de que os problemas atendidos foram provocados pelo desastre nuclear, pois se comportam da mesma maneira em pessoas não expostas à radiação. “Em todo caso, o nível de recuperação passa de 90%”, assegurou Medina.

As enfermidades mais comuns são câncer de tireóide, leucemia, atrofia muscular, transtornos psicológicos e neurológicos, além de doenças dermatológicas que não são curadas na Ucrânia, como vitiligo, psoríase e alopecia. A explosão do reator liberou, entre outras substâncias, césio-137, que permanece ativo muito mais tempo do que as outras. “As pessoas expostas a ele estão em risco de contrair alguma doença, por isso atendemos inclusive crianças aparentemente sãs que vivem em áreas contaminadas”, explicou Cintra.

Somente em 2000 foi fechada a central de Chernobyl, com o compromisso internacional de ajuda financeira à Ucrânia, para terminar o trabalho de confinamento do material radioativo e construir reatores mais modernos para compensar o déficit de eletricidade. O orçamento para um novo envoltório, destinado a cobrir o núcleo radioativo, está entre US$ 1,3 bilhão e US$ 1,4 bilhão.

Naquele mesmo ano, Cuba desistiu de terminar a construção de uma central nuclear iniciada na era soviética, que lhe permitiria economizar cerca de 700 mil toneladas de petróleo na geração de energia elétrica, e optou por soluções “mais eficientes e menos caras”, como o gás derivado do petróleo nacional. A estratégia levada adiante nesta década se sustenta na busca de petróleo, na economia e no desenvolvimento de fontes renováveis. Se fosse construída a central, este país caribenho seria o quarto da América Latina a contar com energia nuclear, depois de Brasil, Argentina e México.

Apesar do ocorrido em Chernobyl, “esta é uma fonte rentável, segura e extremamente econômica”, afirmou em uma entrevista o encarregado de negócios da Ucrânia, Oleksandr Khrypunov. A Ucrânia conta hoje com 15 usinas nucleares, que garantem 30% da eletricidade que consome, e está construindo outras duas, segundo a Associação Nuclear Mundial.

Um informe dessa associação contabiliza 436 centrais atômicas em operação em 30 países e outras 44 em construção. Do total, 104 pertencem aos Estados Unidos (tenaz opositor ao projeto cubano de instalar reatores de tecnologia soviética), 59 à França, 51 ao Japão e 31 à Rússia. Khrypunov assegura que entre 1987 e 2004 morreram 504 mil pessoas pelo efeito da radiação, entre elas 6.769 crianças. Apenas em seu país, sofreram danos à saúde 2,3 milhões de pessoas, e meio milhão delas eram menores de idade. “A maioria dos que vêm para Tarará é vítima desse desastre”, afirmou.

Até 2015, as perdas econômicas para esse país terão somado cerca de US$ 180 bilhões, afirmou o diplomata ucraniano. Porém, os riscos para a população baixaram consideravelmente e a juventude praticamente não fala do assunto, acrescentou. “Chernobyl passou a segundo, ou terceiro, plano no nível de preocupação das pessoas”, disse.

* Este artigo é parte de uma série produzida pela IPS (Inter Press Service) e pela IFEJ (Federação Internacional de Jornalistas Ambientais) para a Aliança de Comunicadores para o Desenvolvimento Sustentável (www.complusalliance.org).

Crédito da imagem: José Luis Baños/IPS

Legenda: Ana Pachenko, de 11 anos, vítima de Chernobyl, no centro médico de Tarará, Cuba.

LINKS

O esquivo balanço de Chernobyl
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=298

Renasce a energia nuclear
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=542

Ô retorno do poder atômico
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=2355

Cuba cancela usina nuclear, em espanhol
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=esp&idnews=2824&olt=353

Associação Nuclear Mundial, em inglês
http://www.world-nuclear.org/

Instituto Cubano de Amizade com os Povos, em espanhol
http://www.icap.cu/

Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.

(Fonte: Por Patricia Grogg* Envolverde/Terramérica).

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Formação de professores será entrave para implantação do novo modelo de ensino médio.


A principal dificuldade que os estados vão enfrentar na reforma curricular do ensino médio, proposta pelo Ministério da Educação, será a falta de professores preparados para atender o novo modelo, avalia a presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Maria Auxiliadora Seabra.
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“A proposta é interessante em algumas medidas. O ensino médio passa por uma crise de identidade, hoje, com um amontoado de disciplinas”, afirma.
A presidente do Consed, alerta para o fato de que, muitas vezes. o professor não está ainda preparado nem para atender ao atual modelo.

Ela acredita que será necessário um grande esforço das universidades para atender a formação dos profissionais de ensino em grandes áreas do conhecimento.“O professor formado em biologia às vezes não domina nem todo aquele conteúdo, como poderá dar aulas de outras áreas? Precisamos de um esforço conjunto porque as universidades ainda resistem muito a esse modelo mais amplo de formação”, disse.

O Consed vai montar um grupo de trabalho para debater o projeto apresentado pelo MEC. Um dos pontos que precisa de maior discussão, segundo Auxiliadora, é o repasse de verbas do ministérios para apoiar os projetos em cada estado. A princípio, o ministério garantiu verba extra para as 100 escolas que tiveram as piores notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Essa questão precisa ser dimensionada. Para a gente avaliar a eficácia desse novo modelo, ele teria que funcionar tanto em boas escolas, como em escolas com problemas”, afirmou.

O Conselho Nacional de Educação (CNE) vai realizar audiências públicas para discutir o novo modelo de ensino médio. O processo deve ser concluído até julho. Depois dessa etapa, o ministério começará as negociações com os estados.

(Fonte: Por Amanda Cieglinski, da Agência Brasil - Envolverde/Agência Brasil)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

MEC propõe reforma curricular e pedagógica do ensino médio público para 2010


Um projeto apresentado ao Conselho Nacional de Educação (CNE) pretende mudar a organização curricular do ensino médio público do país. O documento base, desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC), foi discutido nesta terça-feira pela primeira vez pelos membros do conselho.
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Uma das propostas é que os alunos tenham no mínimo 20% de disciplinas optativas dentro do currículo. O projeto, que está sendo chamado de "ensino médio inovador", pode começar a funcionar já em 2010. A mudança vale só para o ensino público.

Desde o ano passado, o ministério discute em grupos de trabalho a reforma do ensino médio, etapa considerada como a mais frágil de todo o sistema. Pesquisas apontam que o atual modelo é desinteressante para os jovens, o que aumenta a evasão e diminui o tempo do brasileiro nos bancos escolares.

Como o ensino médio é responsabilidade das redes estaduais de ensino, a intenção do MEC é incentivar as secretarias a promoverem mudanças no currículo e na organização dessa etapa, a partir de apoio técnico e financeiro. Segundo o ministério, a verba deverá ser destinada prioritariamente às 100 escolas com as piores notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Antes, a proposta precisa ser aprovada pelo CNE.

“O MEC tem o papel indutor, mas não de definição do currículo. Os estados já estão tentando fazer isso porque o currículo do ensino médio não pode ser endurecido, o ministério agora está dando os instrumentos para essa mudança”, explicou o coordenador-geral do ensino médio, Carlos Artexes.

A partir das orientações que vão constar nesse projeto, cada rede de ensino vai definir o seu modelo de currículo e organização das escolas. Além da possibilidade de o aluno escolher as disciplinas complementares às básicas, está previsto que o atual modelo da grade curricular, dividido em 12 disciplinas tradicionais, seja dividido em eixos mais amplos como linguagens e ciências humanas. Outra mudança é o aumento da carga horária de 2,4 mil para 3 mil horas/ano e a inclusão de atividades práticas para complementar o aprendizado.

“A escola deixa de ser um auditório da informação e passa a ser um laboratório de aprendizagem”, compara o conselheiro Francisco Aparecido Cordão, relator do projeto no CNE. Para ele, o atual modelo curricular aprisiona as escolas. O projeto do MEC sugere ainda que programas de incentivo à leitura estejam previstos na nova organização pedagógica. Outra orientação é valorizar as atividades artísticas e culturais dentro do currículo.

A presidente do CNE, Clélia Brandão, afirma que é preciso mudar o atual modelo da escola para que ela atenda à essa geração. “De acordo com a Constituição, o ensino médio tem que ser universalizado, mas os jovens ou não vão para escola ou a abandonam porque ela não é interessante para eles. O formato do ensino médio precisa atender à esse perfil do aluno”, defendeu.

O CNE vai realizar audiências públicas para discutir o novo modelo de ensino médio. O processo deve ser concluído até julho. Depois dessa etapa, o ministério começará as negociações com os estados. Serão firmados acordos de cooperação a partir das mudanças propostas pelas secretarias, com a previsão de apoio técnico e financeiro do governo federal para a implantação dos novos modelos.

Segundo o coordenador do ensino médio, ainda não foi definido o montante dos recursos que o MEC irá repassar aos estados para a reforma do ensino médio.

(Envolverde/Por Amanda Cieglinski, da Agência Brasil).

Médico diz que hábitos de higiene devem ser intensificados contra gripe suína

A gripe suína é um dos temas do Congresso Panamericano de Infectologia, que está sendo realizado em Campos do Jordão, em São Paulo. O infectologista Edmilson Migowski, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, participa do evento e afirma que casos da doença podem ser registrados no Brasil.
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O médico recomenda que as pessoas prestem atenção aos seus hábitos de higiene. “A lavagem das mãos deve ser intensificada, porque uma das formas de transmissão desse vírus é por contato”, afirmou.

Vacina - Migowski explica ainda que é indicado tomar a vacina contra a gripe. A vacina não evita a gripe suína, mas diminui bastante a preocupação de quem apresentar sintomas. “Hoje, se alguém fica gripado, não vai saber se é a gripe comum ou se seria a gripe suína”, afirmou.

A vacinação tem outra vantagem, de acordo com Migowski, que é diminuir a circulação do vírus selvagem – da gripe comum – com a possibilidade desse vírus sofrer uma nova mutação e mudar o perfil da doença.

A principal suspeita dos especialistas é que a doença seja provocada por uma mescla de vírus influenza com características do vírus da gripe aviária, suína e comum, com uma letalidade maior. “O vírus da gripe comum mataria duas pessoas em cada cem mil indivíduos saudáveis. Essa gripe está matando seis pessoas em cada cem indivíduos saudáveis. Portanto, a transmissão tem que ser reduzida ao máximo, porque poderemos ter problemas de magnitude maior do que aqueles causados pela gripe espanhola.”

Para o médico, o fato de a Rússia ter suspenso a importação de carne e derivados do México foi uma medida exagerada. “Se você tiver contato com os suínos vivos e com a carne e não fizer uma boa higiene, comer a carne crua por exemplo, isso poderia causar algum problema. Mas não em uma carne que foi resfriada ou cozida, pois a carne de porco não se come crua”, disse.

De acordo com Migowski, os sintomas da gripe suína são semelhantes aos de uma gripe comum. Os principais sintomas são mal-estar, febre, calafrios e pode levar à morte.

Gabinete de emergência -O governo federal criou um gabinete de emergência contra a gripe suína com representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e dos ministérios da Saúde e da Agricultura. O grupo deve se reunir diariamente para acompanhar a evolução da doença.

Passageiros que chegam ao Brasil vindos do México e dos Estados Unidos serão monitorados para evitar uma possível contaminação.

(Fonte: G1)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Cientistas decifram origem genética do vírus A(H1N1)

Cientistas americanos e japoneses decifraram a origem evolutiva do novo vírus A(H1N1), da chamada gripe suína, informa o jornal japonês Asahi Shimbun. Segundo os pesquisadores, dos oito tipo de ácido ribonucleico (RNA) que compõem o material genético do vírus, seis realmente vieram de vírus que infectavam porcos na América do Norte. Os outros dois vêm de vírus que infectavam porcos na Europa e na Ásia.
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Vírus específicos de gripe suína e de gripe aviária normalmente não afetam seres humanos, mas porcos podem contrair gripe humana e gripe aviária. Com isso, o corpo do animal oferece aos vírus a capacidade de partilhar material genético, dando origem a novas variedades de agentes infecciosos.

Durante uma epidemia de gripe suína na América do Norte em 1998, o vírus da gripe suína norte-americana aparentemente misturou-se com o vírus da gripe humana de Hong Kong e com vírus de gripe aviária no corpo dos porcos, dizem os pesquisadores, ad Universidade de Columbia (EUA) e do Instituto de Recursos Biológicos de Nagô (Japão).

A equipe japonesa determinou que uma das seis variedades de RNA de gripe suína encontradas no novo vírus teve sua origem num vírus de gripe humana, dois surgiram de vírus de gripe aviária e os outros três, de gripes suínas mais antigas.

Os cientistas ouvidos pelo Asahi advertem que é preciso continuar a monitorar a evolução do A(H1N1), porque o vírus pode vir a sofrer novas mudanças em sua composição genética.

(Fonte: Estadão Online)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

III Simpósio Internacional e VI Fórum Nacional de Educação

O evento será realizado na ULBRA de Torres/RS, de 27 a 30 de maio de 2009, duração de 40 horas.
III Simpósio Internacional e VI Fórum Nacional de Educação ULBRA de Torres/RS
De 27 a 30 de maio de 2009, duração de 40 horas.
Inscrição de trabalhos até 30 de março de 2009.
Planos especiais para escolas e IES que tiverem interesse em inscrever mais de vinte (20) participantes. As informações sobre o evento, neste primeiro momento, estão disponíveis no site www.ulbra.br/torres/forum . Oportunamente enviaremos folders e cartazes.
Contato: e-mail forumnac@ulbra.br ou fone (51) 3626 2000 Ramal 140
(Fonte: Revista Profissão Mestre)

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