Nosso Bairro

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quarta-feira, 10 de junho de 2009



Rosângela

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.

Equipe Caloi, ti deseja um feliz aniversário.

BOM DIA CALOI !!!

Hoje é um dia especial para nossa amiga e colega Angélica. E para ela, lhe dedicamos essa mensagem abaixo:

"SOMOS PASSAGEIROS"

Somos "passageiros"
de um lindo raio de luz
que nos conduzem a eternidade.
Conseguir perceber,
sentir e tocar este raio de luz dourado,
é como manter uma comunicação permanente com os nossos anjos.
Os anjos são nossos protetores e nossos guias verdadeiros,
que nos conduzem de uma forma iluminada ao entendimento,
a compreensão e ao amor.
E nos incentivam principalmente a construção de uma vida
em plena harmonia com o universo.
Portanto, olhe para o céu hoje,
deixe que seu coração seja banhado por este
"oceano de luz" que irá transformar sua vida.
Deixe que ele ilumine sua vida com os raios da "FELICIDADE"!!!

Feliz aniversário!!!

Um abraço da Equipe Caloi!


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terça-feira, 9 de junho de 2009

43% dos alunos matriculados em supletivo não terminam os estudos


Entre motivos estão necessidade de trabalhar, falta de interesse e dificuldade para acompanhar o curso, diz IBGE
Quase metade (43%) dos alunos que, antes do fim de 2007, tentaram retomar os estudos por meio da Educação de Jovens e Adultos (EJA) - antigo supletivo - abandonou novamente a escola antes da conclusão, diz pesquisa divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
(ler mais)


Segundo a sondagem Suplemento PNAD 2007 - Aspectos Complementares da Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional, baseada na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a incompatibilidade da escola com o horário de trabalho foi o motivo mais citado para o abandono do ensino. A resposta foi citada por 27,9% do público formado em sua maioria por pretos ou pardos, mulheres e de renda domiciliar per capita de até dois salários mínimos.

"A pesquisa mostra que as dificuldades desse público de concluir o curso são bastante grandes", disse o presidente do IBGE, Eduardo Nunes. "Todos nós sabemos que esses cursos são noturnos na maior parte das vezes, oferecidos a pessoas que trabalham o dia inteiro, muitas vezes em serviços pesados, cujo desgaste pessoal é grande, além de todo o tempo de deslocamento entre o local de trabalho, o do curso e depois retornar para casa."

Dos 3,4 milhões de pessoas que abandonaram a EJA antes do fim - de um total de 7,97 milhões que passaram por seus cursos antes da pesquisa -, a região com mais desistentes, proporcionalmente, foi o Sudeste: 37,04%. Em seguida, veio o Nordeste (26,7%), o Sul (20,14%), o Centro-Oeste (8,08%) e o Norte (7,96%). A sondagem mostrou que a EJA tinha 47,2% de pardos e 10,5% de pretos - 57,7% do total - para 41,2% de brancos. Diz ainda que estavam na EJA 2,6% dos brasileiros de 15 anos ou mais sem rendimento.

"É uma população que já tem uma história escolar muito truncada", disse o professor Márcio da Costa, da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Ele também vê outras causas para o abandono. "Às vezes, o cara no ensino regular repete, desiste, depois volta. Quando completa uma idade x, passa para o ensino regular noturno ou EJA. Ou então é a menina que se torna jovem mãe. A característica comum desses estudantes é a história truncada."

O segundo motivo mais citado para o abandono foi a falta de interesse (15,6%), seguido de dificuldades para acompanhar o curso e falta de compatibilidade com os afazeres domésticos (ambos com 13,6%) e falta de curso próximo à residência (5,5%).

Já Eliane Ribeiro Andrade, pesquisadora da Universidade do Rio de Janeiro (Uni-Rio) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), considerou normal a alta evasão da EJA, resultado que coincide, segundo ela, com os de outros países com programas semelhantes ao brasileiro. "Por que eles (os alunos) param (de estudar) a primeira vez?", perguntou. "Eles param sempre, estão sempre parando. A escola se torna uma coisa secundária, porque primeiro têm de trabalhar."

O subsecretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Luiz Lázaro, lembrou que a EJA agora tem recursos do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). "Eu não fico tão apreensivo com a baixa conclusão, mas com a baixa procura. Porque, se as pessoas não estão lá, como é que a gente melhora o curso?" Ele lembrou que há pelo menos 60 milhões de brasileiros sem ensino fundamental completo no País.

Os cursos de EJA são divididos em três etapas: para quem não concluiu até a 4ª série; para os que têm pelo menos quatro anos de estudo, mas não concluíram até a 8ª série e para os que não terminaram o 3º ano do ensino médio. Por enquanto, a idade mínima de entrada é 15 anos.

Substituição

De acordo com a pesquisa, do total de alunos que frequentaram a EJA, 7,5% tinham entre 18 e 19 anos, idade que eles poderiam estar cursando ainda o ensino médio regular.

Lázaro afirmou que a tendência de a EJA substituir o ensino regular não é nacional. Segundo o IBGE, em relação a pessoas que disseram frequentar ou ter frequentado a EJA para "adiantar os estudos" (ou seja, poderiam ter feito o ensino "normal", mas escolheram o supletivo), os maiores porcentuais foram no Norte, com 30,4%, e no Nordeste, com 27,7%. Nacionalmente, essa proporção foi de 17,5%.

No total, quase 3 milhões de alunos frequentavam EJA no fim de 2007. Na EJA do ensino médio, havia 1,054 milhão. Isso equivalia a 12,6% dos 8,36 milhões de estudantes regulares do ciclo, segundo o Censo Escolar.

Pesquisa entrevistou 400 mil

Os dados usados para o levantamento foram colhidos pelo IBGE durante a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007. Realizada no último trimestre do ano, a sondagem mobilizou 2 mil pesquisadores, que visitaram 147 mil domicílios e entrevistaram 400 mil pessoas.

A amostra foi expandida para o País utilizando como variável a população residente de cada unidade da Federação. Em suas visitas, os entrevistadores perguntaram, à população com 15 anos ou mais, quem frequentava ou já tinha frequentado cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e os motivos para as respostas positivas e negativas, além de perguntas relacionadas.

Na parte relativa a ensino profissional, foram feitas indagações parecidas, mas a população pesquisada tinha 10 anos ou mais.

(O Estado de SP, 23/5) .

Genes a mais evitam câncer em portador de Down

Eles impedem o tumor de formar vasos sanguíneos. Pessoas com síndrome de Down não costumam ter os tipos mais comuns de câncer. E uma pesquisa publicada na revista "Nature" na semana passada explica por quê: esses indivíduos têm cópias extra de um gene que impede os tumores de se alimentarem e crescerem.(ler mais)

Sandra Ryeom, da Universidade Harvard e líder da pesquisa, afirmou à Folha que o estudo usa as pistas de uma população única -os indivíduos com síndrome de Down- para identificar um percurso e um conjunto de genes que podem ser usados para bloquear a angiogênese tumoral, ou seja, a formação de vasos sanguíneos que permitem o crescimento de tumores. Dessa forma, a pesquisa pode levar a novos tratamentos contra o câncer.A síndrome de Down atinge 1 em cada 700 nascidos vivos. Seus portadores apresentam uma terceira cópia do cromossomo 21. Essa cópia extra significa versões suplementares de 231 genes diferentes.Na pesquisa, os cientistas utilizaram células-tronco pluripotentes induzidas (iPS) de um voluntário com síndrome de Down e um camundongo geneticamente modificado para ter essa condição. As células iPS são feitas sem embrião.TerapiaOs pesquisadores mostraram que há mais genes DSCR1 em quem possui Down e nos tecidos de um modelo de camundongo com a síndrome, comparados com pessoas e camundongos sem a síndrome.Mas eles acham que seria surpreendente se somente o DSCR1 estivesse relacionado à supressão de tumores nas pessoas com Down -possivelmente outros genes também influenciam esse benefício."Nossos próximos passos são determinar se podemos conceber uma terapia anticâncer utilizando o DSCR1. Estamos também determinando quantos genes no cromossomo 21 são necessários para bloquear completamente o crescimento dos vasos", disse Ryeom.

(Folha de SP, 23/5).

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Uma “verdadeira” noite no museu


O Museu Nacional/UFRJ abriu suas portas, no dia 30 de maio, para 20 crianças de 9 e 10 anos que passaram uma noite na companhia de esqueletos de dinossauros e múmias egípcias
As crianças, alunos do Cap-UERJ, foram recepcionadas por atores caracterizados de personagens da Família Real, como D. João VI, D. Carlota Joaquina e Dona Maria.
(ler mais)


Depois, percorreram o museu, participando de atividades educativas e montaram seus acampamentos na hora de dormir. A idéia foi de contar de forma descontraída um pouco da história do Palácio de São Cristóvão e das pesquisas realizadas na instituição. Esta iniciativa teve patrocínio da Faperj.

Monitores realizaram oficinas com os estudantes, explicando o conteúdo de algumas salas e demonstrando as diversas áreas de atuação científica do museu. Esquetes com atores caracterizados de personagens da Família Real e outras atrações surpreendentes divertiram a criançada durante a noite.

O grupo pode dormir na sala onde fica a nova exposição do Museu Nacional/UFRJ: “Dinossauros no Sertão”, ao lado do Angaturama limai, um esqueleto de dinossauro com seis metros de comprimento. Foi a oportunidade de conviver com a maior réplica de um dinossauro carnívoro já montado no país.

Os alunos do CAp-UERJ foram selecionados pelo próprio colégio. O grupo chegou ao museu às 17h e saiu no dia seguinte, às 10h, após um café da manhã com os pais. As crianças só precisaram trazer seu pijama, travesseiro, roupa de cama e material para higiene pessoal.

O projeto “De Pijama no Museu” foi idealizado pelo setor de Paleovertebrados do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ. O museu espera conseguir outros patrocínios para dar continuidade ao evento ao longo do ano.

O Museu Nacional/UFRJ fica na Quinta da Boa Vista, s/n, São Cristóvão. Informações pelo fone: (21) 2562-6042.

(Assessoria de Comunicação do Museu Nacional)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

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